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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

DEPUTADO FABIO CAMARGO  Nota de esclarecimento Painel - CPI das Falências - Maringá

         

Deputado Fábio Camargo protocolou o pedido de investigação sobre uso indevido de sua senha para registro no Painel da Assembleia.
O deputado estadual Fábio Camargo (PTB) protocolou na última quarta-feira(23), o pedido de abertura de uma auditoria ao presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni(PSDB),  para descobrir o motivo de seu nome aparecer como presente no painel da casa na sessão desta terça-feira (22). “Quero saber se houve uso da minha senha indevidamente ou algum erro no painel. Pois é inadimissível que isso aconteça pois estou em outra cidade e a  senha é de uso pessoal e intransferível”. Camargo se encontrava em Maringá presidindo a CPI das Massas Falidas.
A CPI DAS FALÊNCIAS EM MARINGÁ TOMA SEU PRIMEIRO DEPOIMENTO
O Administrador Judicial das empresas do “Grupo Dudony”, Dismar e Marckeletro, é inquerido sobre a Recuperação Judicial da Dudony. Nesse recuperação o grupo deixou cerca de 110 milhões de reais em dívida com credores trabalhistas e de demais classes mais cerca de 250 milhões de reais com o fisco do Estado. A Dudony existe desde 1988 e seus sócios hoje declaram não ter bens ao passo que seus filhos são proprietários de outras empresas e tem bens em seu nome. Para saudar esse elevado passivo a Dudony teve aprovada pelo juiz da Primeira Vara Cível da Comarca de Maringá e chancela do Administrador Judicial o Grupo Sílvio Santos, através da empresa Baú da Felicidade (B.F. Com. de Util.) propôs pagar 17 milhões por todas as lojas do grupo (cerca de 111), sendo que desses 17 milhões já depositou em juízo apenas cerca de 600 mil reais. A empresa adquirente (Baú) envida todos os esforços para não ser responsabilizada pelo passivo fiscal, mesmo tendo comprado todos os bens da empresa, e apesar de seu envolvimento com o Grupo Sílvio Santos, patrimonialmente comprometido em razão da insolvência do Banco Panamericano, não deu garantia para o adimplemento de seus haveres. Caso o Baú não pague os credores da Dudony terão praticamente a integralidade do passivo descoberto. O caso chama a atenção dos deputados em razão do “calote” de 250 milhões que o fisco estaria levando.

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