Conversas                   telefônicas                   interceptadas                   pela Polícia                   Federal                   mostram que                   Eduardo                   Requião                   receberia                   US$ 2,5                   milhões em                   caso de                   aprovação de                   licitação
                                                   Eduardo                   Requião,                   ex-superintendente                   do Porto de                   Paranaguá e                   irmão do                   ex-governador                   Roberto                   Requião,                   seria o                   maior                   beneficiado                   pelo esquema                   de cobrança                   de propina                   para a                   licitação de                   compra de                   uma draga no                   valor de R$                   46 milhões                   pela                   Administração                   dos Portos                   de Paranaguá                   e Antonina                   (Appa). Além                   dele, o                   suplente de                   Requião,                   Luiz Mussi,                   e o                   ex-reitor da                   Universidade                   Federal do                   Paraná                   (UFPR) e                   ex-secretário                   de Saúde,                   Carlos                   Augusto                   Moreira                   Júnior,                   também                   receberiam                   parte do                   dinheiro.
                                 De acordo                   com o Portal Terra,                   a                   confirmação                   foi da                   Polícia                   Federal. Nos                   documentos                   referentes à                   Operação                   Dallas,                   constam                   gravações                   telefônicas                   e e-mails                   que indicam                   isso. Com                   base nos                   documentos,                   o Terra                    apurou que                   em conversa                   telefônicas,                   o                   ex-superintendente                   preso,                   Daniel Lúcio                   de Oliveira                   de Souza,                   fala que                   Eduardo                   Requião                   receberia                   US$ 2,5                   milhões (R$                   4,2 milhões)                   em propina                   caso a                   compra fosse                   concretizada.                   Outros US$                   2,5 milhões                   seriam                   divididos                   entre Souza,                   Mussi e                   Moreira.                   Souza                   permanece                   preso no Rio                   de Janeiro                   sob alegação                   de que                   poderia                   prejudicar                   as                   investigações                   caso fosse                   solto.
                                 Na semana                   passada, a                   Polícia                   Federal                   deflagrou a                   Operação                   Dallas, para                   investiga o                   desvio de                   cargas de                   grãos no                   porto de                   Paranaguá.                   Foi                   constatado                   também                   fraude nas                   licitações                   para a                   compra de                   uma draga                   chinesa e                   irregularidade                   na                   contratação                   das empresas                   que fariam                   estudos                   ambientais e                   limpeza do                   porto.                                                                     Fonte:                   www.bonde.com.br
                                 
 

 
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