NÃO                   PRIVATIZAÇÃO                   DO SISTEMA                   PENITENCIÁRIO
                 Segundo                  "DURKHEIM"...                   O elo de                   solidariedade                   social ao                   qual                   corresponde                   o direito                   repressivo é                   aquele cuja                   ruptura                   constitui o                   crime;                   chamamos por                   este nome                   todo ato                   que, em                   qualquer                   grau,                   determina                   contra seu                   autor esta                   reação                   característica                   chamada                   pena. Buscar                   qual é este                   elo é,                   portanto,                   perguntar-se                   qual é a                   causa da                   pena, ou,                   mais                   claramente,                   em que                   consiste                   essencialmente                   o crime...                   (pg. 337, da                   Divisão do                   Trabalho                   Social, Durkheim),                   já que                   teremos que                   viver ombro                   a ombro com                   o inimigo                   (polícia não                   pode ser                   amigo do                   bandido e                   nem o                   delinqüente                   do agente de                   vigilância)                   e, na                   própria                   concorrência                   natural da                   vida,                   haverão de                   serem feitas                   algumas                   mudanças e                   adaptações,                   prever                   alguns                   ajustes em                   ambos os                   comportamentos,                   para o                   Custódio e o                   custodiado é                   mais do que                   óbvio.
                                                   Segundo                  MICHEL                   FOUCAULT,                   grande                   pensador e                   analista                   sobre                   polícia,                   prisão e                   vigilância                   dentro dos                   estabelecimentos                   penais disse                   em outras                   palavras                   que: "...                   Existe uma                   grande                   concubinagem                   entre                   Polícia e a                   Delinqüência                   e, faz um                   balanço                   sobre o                   fracasso dos                   presídios e                   lá no século                   passado                   sabia que                   prisão não                   reformava o                   delinqüente                   e, sim                   fabricava e                   instruía                   para sua                   formação                   bandida e,                   que também                   podia servir                   para                   fomentar a                   máquina                   judiciária                   e, fala                   também que o                   bandido                   servia                   somente para                   ser vigiado                   pelo                   estado...";                   neste                   projeto                   poderemos                   separar as                   funções e                   quebrar as                   teorias                   atuais;                   Justificativa:
                 O projeto de                   globalização                   penitenciária                   hão de                   nortear a                   vida do                   Estado, e                   será                   traduzida, a                   Segurança                   pelo binômio                   INTEGRAÇÃO e                   INTEGRIDADE                   e o                   Desenvolvimento                   pelo                   resultado                   dos aspectos                   econômico-sociais.
                Transportando                   essas amplas                   metas                   nacionais a                   nível                   estadual, as                   colocações                   ora expostas                   assumirão                   conotação                   que mesmo                   diferenciada                   daquela                   aplicada até                   o presente                   momento, são                   consideradas                   essenciais                   para atingir                   um objetivo                   maior. 
                Assim é que                   INTEGRIDADE                   será                   analisada,                   como sendo                   necessidade                   que tem o                   homem de                   viver em                   comunidade,                   cuja                   dependência                   intrínseca,                   se manifesta                   extrinsecamente                   pela                   satisfação                   de suas                   necessidades                   fundamentais.                   "... O Homem                   necessita                   ser                   valorizado e                   respeitado,                   se perder                   estes                   valores, por                   falta de líder                   ele perde a                   identidade,                   se perder                   passa a                   absorver e                   refletir os                   comportamentos                   mais                   variados,                   até os                   nocivos a                   sociedade,                   passa ser                   anarquista..."                  Augusto                   Comte (1798-1857).                  
                Portanto                   entender-se-á                   nessa                   colocação a                   integração o                   "Homem todo                   e todos os                   Homens".
                É                   perfeitamente                   fácil de                   entender                   porque                   alguns                   equipamentos                   e objetos                   adentram em                   unidades                   prisionais;                   para que                   isto não                   aconteça o                   líder deve                   ser atuante                   na dedicação                   exclusiva,                   com                   treinamento                   constante e,                   motivado a                   realizar o                   melhor                   trabalho,                   sem risco de                   perder o                   moral da                   tropa, da                   equipe, que;                   conseqüentemente                   terá o mesmo                   tratamento                   ao do líder                   para não                   adquirir                   vícios e                   desajustes                   causados                   pelo                   convívio                   prisional                   com o                   delinqüente.                   TREINAR,                   treinar e                   treinar é a                   palavra de                   ordem, este                   deverá ser                   dirigido ao                   núcleo                   celular.
                Para o                   Positivismo                   o SISTEMA é                   um conjunto                   de dois ou                   mais                   elementos                   que                   satisfazem                   as três                   seguintes                   condições:
                -                    O comportamento de cada elemento afeta o comportamento do todo;
-                    O comportamento dos elementos e os seus efeitos no todo são interdependentes;
-                    Quaisquer que sejam os subgrupos dos elementos que formem, cada um deles afeta o comportamento do todo e nenhum tem um efeito independente sobre ele.
É IMPOSSÍVEL                   NÃO HAVER                   INTEGRAÇÃO,                   PARA QUEM                   ESTA CORPO A                   CORPO COM O                   PROBLEMA.
                 Se existe                   uma                   integração,                   o que é                   impossível                   não admitir,                   descubramos                   o que existe                   de erro e,                   treinemos o                   homem de                   custódia                   para ter um                   comportamento                   adequado                   para tal                   função,                   sabemos que                   é somente                   medindo que                   conseguiremos                   sucesso                   nesta luta;                   a valoração                   e, o                   controle                   social é a                   peça                   fundamental                   mais                   importante                   para não                   existir a                   corrupção.                   Pois se                   temos a                   facilidade                   para                   encontrar o                   erro, e, ele                   é visível                   para                   qualquer                   cidadão,                   então é                   humanamente                   possível e                   mensurável o                   controle e o                   retardamento                   dos                   problemas                   existentes.                  
                                  Dentro do                   mesmo                   raciocínio                   espacial,                   enfocar-se-á                   a                   INTEGRIDADE,                   como direito                   que tem o                   homem à                   proteção de                   si e de seus                   bens. 
                O                   desenvolvimento,                   cujos níveis                   emanantes                   dos aspectos                   econômicossociais,                   por sua                   característica                   assimétrica,                   exige que a                   intervenção                   em quaisquer                   destes, se                   processe de                   forma                   organizada e                   harmônica.                  
                Este fato                   determina                   finalmente,                   que sejam                   efetuados                   estudos e                   análises dos                   momentos                   históricos,                   cuja                   realidade                   determinará                   formas                   adequadas de                   ação. O                   homem, que                   não engajar                   no processo,                   Segurança-Desenvolvimento,                   cairá                   fatalmente                   no                   descrédito,                   marginalizarão                   e daí na                   marginalidade.                   Deverá                   procurar                   outra                   atividade.                  
                Portanto, o                   problema do                   "Homem                   portador de                   conduta                   Antissocial"                   e, o "Homem                   de Custódia"                   é                   considerado                   como                   conseqüência                   direta, do                   elevado grau                   das                   disparidades                   existentes,                   entre os                   fatores que                   formam a                   estratificação                   social e,                   cujo                   resultado                   afeta                   profundamente                   o                   desenvolvimento.
                O                   analfabetismo,                   o rápido                   crescimento                   demográfico,                   o avanço                   tecnológico                   (GLOBALIZAÇÃO),                   a acelerada                   urbanização                   e a grande                   diversificação                   de                   oportunidades,                   evidenciadas                   pelas                   características                   regionais                   (turismo),                   são                   situações                   que influem                   decisivamente                   no processo                   sócio-econômico                   de um                   Estado. 
                A sociedade                   moderna pela                   informatização                   e                   comunicação                   em constante                   mudança,                   sofre esses                   desequilíbrios,                   marcados                   especialmente                   pelas                   freqüentes                   migrações do                   homem do                   interior                   para a                   cidade, ou                   de uma                   região para                   outra, a                   procura de                   adaptação                   aos quadros                   sociais, que                   se lhes                   apresentam                   quase sempre                   hostis,                   dado, quer a                   sua própria                   incapacidade                   de acesso                   aos                   equipamentos                   sociais quer                   ao reduzido                   número                   destes, face                   à demanda;                   "O                   delinqüente                   traz em suas                   bagagens os                   vícios, os                   crimes                   regionais, a                   violência                   não punida,                   a pena não                   cumprida, a                   fuga do seu                   meio                   regional,                   enfim... é                   por isso que                   deve haver                   adaptações e                   treinamentos                   constantes                   do "homem de                   custódia".                  "ficar                   esperto..."
                                 Essas causas                   produzem                   efeitos, já                   na esfera                   familiar,                   provocando                   inúmeros                   outros                   problemas,                   que, num                   círculo                   vicioso, vem                   se agravando                   cada vez                   mais,                   culminando                   na                   delinqüência,                   que pode ser                   considerada                   o estágio                   mais oneroso                   para a                   sociedade. O                   início de                   tudo. 
                -                   Hoje, os miseráveis não são... Andejos maltrapilhos... desempregados constantes e sazonais. Eles estão armados, são mão-de-obra barata, às vezes melhor remunerada que a inserida no mercado de trabalho legal com salário mínimo. São novos miseráveis porque habitam o mercado ilegal e, por vezes, co-habitam o mercado legal. Para eles não há direitos a serem conquistados, nem esperam por assistências pública. Desejam os bens de consumo a qualquer preço, desprezam os direitos sociais, buscam o bem-estar material pelo avesso do que o liberalismo pretende (Trabalho sob a igualdade jurídica...) Pedro Scuro Neto, pg. 09, ed. Saraiva – Soc. Jurídica.
-                   O bandido mais perigoso nem sempre é o favelado (quem na maioria das vezes ainda vai para a cadeia) ou o destituído de família; seu perfil é outro, usa terno e gravata, usa pirceing, tem uma tatuagem no corpo, usa drogas, muitas vezes cometeu alguns crimes escondidos pela família (pequenos furtos, desacatos a autoridades, "estuprozinhos" inconseqüentes, tráficos de drogas, portes ilegais de armas, etc.) anda em carrões, vem de famílias bem estruturadas e, em muitos casos disputa os melhores lugares de uma faculdade, as vezes senta do seu lado e em muitas vezes acaba se formando até em DIREITO. Como será um futuro delegado de polícia, promotor, juiz, com um comportamento assim... Imaginemos um político! É de pensar! Não?UNIVERSALIZAR a linguagem no sistema penitenciário dos Estados.TRATAMENTO e TREINAMENTO é a palavra de ordem, no tratamento fazer que o técnico desenvolva a função pelo qual foi contratado, e treinamento para o funcionário. Será possível que seja descoberto que o funcionário necessite de tratamento para permanecer no trabalho; e o delinqüente de treinamento para regressar a sociedade.Em resposta as Diretrizes do Governo Federal e Estadual que enfatizam a "VALORIZAÇÃO DO HOMEM", necessário se faz que medidas sejam adotadas junto aos presos nos Estabelecimentos Penais do Estado, no sentido de tentar despertar-lhes ou restituir-lhes "VALORES HUMANOS E SOCIAIS", indispensáveis à reintegração na sociedade e, de permanecer na sociedade.Tratamento enquanto preso, acompanhamento da família neste processo, auxílio psicopedagógicosocial.Avaliar quais os paralelos e igualdades que existem entre o Homem com Problemas de Conduta e o Homem de Custódia.A pesquisa científica pode e fará a quebra desta molécula que une a Delinqüência e a Custódia; resposta a tantas dúvidas e perguntas não respondidas.Investigação do entendimento, agradável e útil. Desde que o entendimento situa o homem acima dos outros seres sensíveis, e dá-lhe toda vantagem e domínio que tem sobre eles, consiste certamente num tópico, ainda que, por sua nobreza, merecedor de nosso trabalho de investigá-lo.O entendimento, como o olho, que nos faz ver e perceber todas as outras coisas, não se observa a si mesmo; requer arte e esforço situá-lo à distância e fazê-lo seu próprio objeto."Quaisquer que sejam as dificuldades que estejam no caminho desta investigação, por mais que permaneçamos na escuridão sobre nós mesmos, estaremos seguro que toda luz que possamos lançar sobre nossas mentes, todo conhecimento que possamos adquirir de nosso entendimento, não será apenas muito agradável, mas nos trará grande vantagem ao orientar nossos pensamentos na busca de outra coisa."John Locke, Epistola de Tolerância – Concerning civil government, second essay an concerning human understanding.REFLEXÃO (é somente para refletir...): "E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto de sua prisão (Apocalipse 20 – cap. 07) se existe uma prisão para o satanás, "personagem bíblico", com certeza haverá alguém que custodie esta besta e, ou seja, haverá uma cadeia; vejam quem está preso e quem cuida deste preso, quem é o mais envolvido? segundo a profecia ele será solto... sempre haverá uma prisão; um preso e, alguém para cuidar deste preso e, vai conviver junto todo um período..., quantos homens necessitarão para cuidar deste preso de altíssima periculosidade neste período... Quem passa e quem fica..."Será que alguém acha que este satanás (preso de altíssima periculosidade, personagem histórico) não cobrará um pedágio caríssimo de quem o manteve preso? Daí nasce uma simples pergunta: ...Qual o estudioso, qual o policial, qual o promotor, qual o juiz e, qual o agente penitenciário que pode dizer que está seguro? Que não será envolvido? Ou, não será alvo do ódio deste preso neste caso?. Não sei por quê! mas o fato citado lembra certo Fernandinho "beira mar" no cativeiro; preso de altíssima periculosidade Personagem Real, traficante, assassino, e, a maior "laranja" da história da criminalidade brasileira do fim do século 20 e início do século 21. Coitado dos homens que o custodiaram, foram agentes penitenciários, agentes de polícia civil, agentes da polícia militar, agentes da polícia federal e, até militares do exército e, ninguém deu certo, por quê? Ele vai de um estado para o outro e não dá certo? Por que não existe prisão que o contenha? Esta é a resposta maior da não privatização, neste caso é impossível por aprendiz de marinheiros a cuidar de canoa em alto mar... .Modestamente achamos que o pólo ativo tentara e atentara tudo que for possível para que esta convivência seja o mais infernal possível e, sabemos que de dentro de uma prisão, com conivência ou não do sujeito passivo, diariamente são assassinados inocentes, presos, policiais, promotores, juízes, o que leva a crer que o agente penitenciário não sofreria a mesma pressão ou morreria, se é ele quem está diretamente ligado ao marginal, ao criminoso, ao cidadão de comportamento anti-social, enfim, da "besta". Ninguém pode dizer que está livre de uma retaliação.É bom pensar que a pena máxima no Brasil, hoje é de trinta anos; em outros países é perpétua; Vejamos: se uma pessoa é condenada a prisão perpétua, e entra para a cadeia com 16 anos de idade e vive 99 anos; sabendo que um agente de Custódia se aposenta com 25 anos de serviço; quantos homens foram necessários para custodiar este preso? quase 4 homens passaram na vida deste preso; será que bem ou mal não existiu uma convivência neste período? É bom pensar nesta hipótese real.É de rever os conceitos de quem necessita mais de tratamento, treinamento e, ser valorado melhor, este é o fadado feedback (opinião e realimentação) penal, que o Judiciário, o Executivo e o Legislativo, já viu e não quer aceitar.Não é privatizando as penitenciárias que o problema será resolvido, é tudo uma questão de vergonha na cara do homem que opera a lei e manipula o direito ao método de vamos punir, punir, punir e, punir. Hoje mesmo existem funcionários que trabalharam nas prestadoras de serviços terceirizadas, e forneciam diretrizes até mesmo nas questões de segurança das unidades prisionais e, todo mundo sabia e, ninguém fazia absolutamente nada, pois tinha a anuência de interessados na questão, que podiam punir e isolar alguns funcionários públicos que sabiam demais.Somente homens vazios não pensam nesta possibilidade. No Sistema Penitenciário, de quando em quando, aparece um "esperto" que sabe tudo, ou, acha que sabe e, põe os pés pelas mãos, pode ser obras satânicas, pois, criam problemas e depois de um período vão embora, o pior que alguns saem como verdadeiros heróis. A cerca desta afirmativa, Nicoló Di Bernardo Dei Machiavelli disse ao Imperador Maximiliano:"... Não quero deixar de tratar de um ponto importante, de um erro do qual os príncipes só com muita dificuldade se defendem, se não são de extrema prudência ou se não fazem boa escolha. Refiro-me aos *aduladores, dos quais as cortes estão repletas, dado que os homens se comprazem tanto nas suas coisas próprias e de tal modo se iludem, que com dificuldade se defendem desta peste e, querendo defender-se, há o perigo de tornar-se menosprezado. Não há outro meio de guardar-se da adulação, a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas, quando todos podem dizer-te a verdade, passam a faltar-te com a reverência. Portanto, um príncipe prudente deve por uma terceira maneira, escolhendo em seu Estado homens sábios e somente a eles deve dar a liberdade e nada mais. Deve consultá-los sobre todos os assuntos e ouvir as suas opiniões; depois, deliberar por si, a seu modo, e, com estes conselhos e com cada um deles, portar-se de forma que todos compreendam que quanto mais livremente falarem, tanto mais facilmente serão aceitas suas opiniões. Fora aquele não querer ouvir ninguém, seguir a deliberação adotada e ser obstinado nas suas decisões. Quem procede por outra forma, ou é precipitado pelos *aduladores, ou muda freqüentemente de opiniões pela variedade dos pareceres; daí resulta a sua **desestima..." sua derrota e sua burrice..."Conclusivamente esta foi à resposta ao questionamento em sala de aula, quando vários colegas de classe levantaram a bandeira da privatização do atual aparelho Penitenciário (dito como falido) para acabar com a corrupção e o crime organizado. Em contrapartida ao questionamento e a polêmica instalada e a não concordância do autor com a privatização do Sistema Penitenciário Estadual, aconselhado derradeiramente para a classe acadêmica foi de que no caso das dificuldades operacionais enfrentadas pelo atual Sistema Penitenciário "Falido" e pela irresponsabilidade concorrente do Estado, a melhor solução seria então em Federalizar o Sistema Penitenciário em geral que os problemas se resolveriam.Justificando ao tirar das mãos dos amadores e dos políticos a questão das penitenciárias no Brasil, evitaria ou pelo menos minimizaria signitificativamente a corrupção de dentro das prisões pelo aparelhamento que a União dispensaria. O Brasil passaria a escrever uma história, ou melhor, teria uma primeira oportunidade para apagar o passado sujo dos calabouços repressivos, torturativos e assassinos do passado e começaria um novo capitulo da História do Brasil com o braço forte da Lei e a mão amiga da Justiça.Resultado a grande maioria dos colegas acabaram por concordar com a argumentação e o trabalho de pesquisa por sua vez obteve a nota máxima ficando exposto na faculdade para os demais estudantes terem acesso ao debate.*Para quem não sabe, Adulador é bajulador, puxa saco, incompetente por não saber fazer outra coisa melhor, e por aí vai...,**Desestima é Menosprezo. (texto de Machiavelli, acima)Fim.Observação: Passados não mais que um (01) ano em 2003, foi criado o primeiro presídio Federal na Cidade de Catanduvas no Paraná, e também a função pública de Agente Penitenciário Federal pelo Presidente da República, mesmo ano que o Governador do Estado criou o Cargo de Agente Penitenciário Estadual. "Véio" acredito ser uma "baita" coincidência, o resto continuou como está até hoje, pura LENDA.
 JULIO CESAR TAVARES DE OLIVEIRA
 (autor) Jornalista
Autor: Título: "Porque: Não Privatização do Sistema Penitenciário" – Acadêmico: Agente Penitenciário (Homem de Custódia), Acadêmico de Direito, 2º anista/2002. 13 de dezembro de 2002.
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